· Proporcionar um ambiente tranquilo, em que as crianças estejam sempre
ocupadas;
· Dosar atividades em relação a duração e ao interesse que possam
despertar;
· Estabelecer os limites de forma positiva;
· Manter a voz suave, não falar muito, nem muito alto, nem muito
depressa;
· Evitar as comparações entre as crianças;
· Facilitar para que a criança aprenda pela sua própria ação. Deixar que
ela tente, experimente e observe;
· Pedir sempre ao aluno, após uma atividade, que descreva sua ação:
verbal, gráfica e corporal;
· Nunca subestimar o aluno, quanto as suas capacidades;
· Ter em mente que o aluno com
deficiência mental aprende num ritmo mais lento que as demais crianças devendo,
portanto, ser respeitado o seu desenvolvimento;
· Propor a criança à realização de jogos e brincadeiras, de acordo com a
fase de desenvolvimento em que se encontra, transformando a aprendizagem em
algo lúcido e agradável, permitindo a criança que demonstre criatividade e
iniciativa;
· Procurar dividir cada atividade em etapas, ensinando-as uma a uma, até
que a criança seja capaz de realizar toda atividade sozinha.
"É necessário ir além da compreensão teórica e cientifica. Precisamos de ações efetivas que conduzam ao resgate da vida, da dignidade e do respeito."
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