Quem sou eu
- ROSECLEIDE
- Sou Comunicóloga/Psicopedagoga com extensão em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado. Sou casada com uma pessoa especial/companheiro maravilhoso: Acácio - Minha Vida e, juntos temos três lindas princesas. Quando me comprometo com algo levo a sério e faço tudo para que o melhor seja o resultado. Acredito na Inclusão escolar e aposto que o OLHAR é uma das ferramentas primordiais para o alavancar dessa ideia.
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O ato de educar é uma arte. Assim como o oleiro, o profissional de educação deve moldar com paciência, cautela, perfeição e muita dedicação cada peça. E no caso do professor essa ação é mais árdua porque as peças já estão prontas e será preciso moldá-las. Sendo assim, antes de qualquer ação a palavra de ordem é alteridade. No caso da Maria Clara, que é uma adolescente com uma especialidade, o processo será ainda mais intricado.
ResponderExcluirFala-se muito em acessibilidade, tornar o espaço físico acessível e o “humano”? Esse sim antes de qualquer outra ação de infraestrutura deverá estar pronto para receber, conviver, trabalhar e prosseguir suas atividades diárias com um toque ainda mais especial.
Ao perceber a apatia da aluna a professora deverá envolver a turma, não os fazendo a se portarem como normal, mas fazer de Maria Clara normal, afinal é ela que agora precisa se adaptar. Ela é especial, mas não deixa de ser aluna e humana como outro aluno qualquer.
Sendo assim, se cadeirante, envolver todos no processo de inclusão da aluna. Um guia de cadeira de rodas, na educação física fazê-la de árbitro ou goleira, auxiliar da professora na entrega do material, Office girl (onde ela será responsável pela comunicação entre a professora e os demais funcionários da escola).
Autora: Ana Cristina Santos Oliveira
Estância/se
14 de fevereiro de 2012